Como as companhias aéreas que atendem o Brasil não tinha opções de vôos ao Butão, a melhor opção de escala para chegar lá, ao Butão, seria Dhaka, por vários motivos: está bem próximo ao Butão, havia um vôo da DrukeAir, Royal Buthan Airlines de Dhaka a Paro, e a perna internacional a Dhaka era a opção mais barata para se chegar a Ásia, perfeito! Então lá vamos nós a mais uma escala. O Vôo chegava cedo 05:50, mas a imigração nos deu um certa canseira, mas logo resolvemos a situação. Então começamos nosso tour as 8:20 da manhão. Um motorista foi nos buscar no aeroporto para passear em Dhaka. A escala seria de 09 horas, mas dentro dos trâmites de aeroporto, transito para chegar na cidade e eliminar qualquer risco de perder nossa conexão, nos demos apenas 2 horas de city tour em Dhaka. Rodamos por toda a cidade, estavámos tão cansadas que dormimos bastante no carro, mas ainda assim foi possivel ja ter um pedaço do que será nossa viagem a Ásia, começando por pelos muitos rickshaws, aqueles tricicclos coloridos e os tuk-tuks, triciclos motorizados, que eram muitos e enchiam o transito de Dhaka. Demos uma boa circulada pela parte nova da cidade, a região de Banani, organizada, prédios novos, muito verde, jardins, e os rios que cortam a cidade, verdejantes, não parecem nada com o nosso Tietê, mas seguramente limpos não são. Visitamos o forte Lalbagh, mas ainda estava fechado, assim não conseguimos entrar, mas foi bom para ter um gostinho da cidade antiga. Uma passagem rápida pelo templo hindu antigo Dhakeswari. Desistimos de visitar o National Museum e optamos por passear por um parque e ter um contato com os locais, brincar no parquinho e começar a perceber que todos ficam olhando pra gente, somos diferentes para eles. Por ultimo passamos pelo parlamento, uma área verde imensa no meio da cidade, e seguimos de volta ao aeroporto, onde almoçamos e embarcamos ao nosso primeiro destino, Butão.
NOTAS:
Visto: há de providenciar pela embaixada em Bangladesh, um processo chato e burocrático e que atrasou. Se não tiver ninguem para ajuda-lo a entregar a papelada em Brasilia, há de gastar uma nota com as agências de visto. Felizmente tinhamos nossa prima Juju em Brasilia para ajudar!
O carro e o motorista conseguimos pela internet, pela garivara.bd. Mas optamos por um carro com motorista em vez de um tour especializado. Ao fim nosso motorista júnior não falava muito bem inglês e não sei se realmente cumpriu a meta dos principais locais a visitar. Ainda assim valeu a pena, deu para conhecer Daca e marcar Bangladesh no mapa!