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Escala #3 em Calcutá na Índia

Enfim colocamos nossos pezinhos na Índia! Um país que tem muito que se explorar, mas não será desta vez, por hora apenas uma escala curta rumo ao nosso próximo destino. Calcutá não é um dos destinos mais turísticos da India, mas ainda assim é possivel sentir o clima intenso deste país de bilhões de habitantes!

Chegamos pela manhã e seguimos para o hotel, ficamos no Treebo Tryst Ivory ali na região da Park Street, que podemos dizer que é o Itaim de Calcutá, onde ficam os restaurantes e hotéis, mas como tudo na Índia, fica tudo embolado, e ao fim, a Park street de Itaim não tem nada… E o hotel, como diz o booking, é satisfatório, dá pro gasto!

Desta vez chegamos ao hotel e Betina reclamava muito de dor de ouvido, chorava, bem do jeito dela, com muitas lágrimas, assim papai e mamãe ficaram preocupados, será infecção no ouvido ou apenas efeito da viagem de avião? O que fazer? Ela tomou um remédio para dor e logo estava junto comigo pulando pelo quarto e fazendo a maior bagunça, então era hora de sair para almoçar.

Caminhamos pela Park Street, primeiro em busca de uma farmácia ou clínica que pudesse olhar seu ouvido, e não é que o anjo da guarda nos coloca de frente ao melhor hospital infantil de Calcutá? Ai não perdemos a oportunidade, resolvemos entrar e ver o que era, garantir logo, pois saindo de Calcutá estaríamos em locais mais isolados, poderia ser mais difícil, e aqui todo mundo fala inglês. Em viagem com crianças é assim, melhor prevenir! Foi interessante a experiência de conhecer um bom hospital privado na Índia. A consulta custou 850 rúpias, menos de 50 reais. Estava ali lotado de crianças e familiares, mas eficiente, não parava de entrar e sair criança das salinhas de consulta, esperamos pouco menos de uma hora e a B foi atendida, depois dos exames, resultado? Não era nada, ufa, denguinho da BB que estava cansada da viagem. Então vamos lá conhecer Calcutá!!

Almoçamos em um restaurante bem legal na Park Street, comida fusion asiática, o que mais gostamos, o Mamagoto, muito bom e nos divertimos com os tigres na janela.

Com a barriga cheia seguimos caminhando para a digestão, nossa maneira de primeiro nos situar nas cidades, sair caminhando e tentar chegar a algum local próximo. Nos colocamos como objetivo chegar ao Rio Ganges, mas ao fim percebemos que era impossível cruzar o Maidan parque, por ser uma zona militar fechada, onde fica o Forte William, que também não podia visitar. Enfim, nesta caminhada árdua vivenciamos o trânsito louco das ruas de Calcutá e a missão impossível de atravessar as ruas. Então pegamos um táxi e demos a volta no parque até chegar ao Prinsep Ghat, ali podemos conhecer aquele importante rio da Índia, o Rio Ganges e dar uma voltinha por ali antes de regressar ao hotel.

Calcutá

Dia #2 6/7 Domingo

Após um café da manhã com pães indianos no nosso hotel, começamos com a nossa missão de andar de tuk-tuk, aqui chamado de Oto, ou little taxi, pois a Betina passou o dia anterior inteiro pedindo. Então lá vamos nós em nossa viagem pelas ruas de Calcutá, iupppiiiii!!

Chegamos ao New Market, mas que pena, hoje era domingo e o mercado abria mais tarde. Pena, perdemos uma grande oportunidade de vivenciar um intenso mercado na Índia. Demos uma volta por uma parte que funcionava com lojas de flores e circulamos as ruas ao redor, deu para ter uma noção boa de Índia nesta voltinha no quarteirão, mas ainda que era domingo de manhã, as coisas estavam bem mais tranquilas.

Dali seguimos para o museu Indiano, ao fim resolvemos não entrar, pois não aceitava cartão e estávamos economizando nossas rúpias. Outra particularidade daqui, os locais turísticos não aceitam cartões…

Assim caminhamos mais um pouco e chegamos a catedral de Saint Paul, fizemos uma rápida visita mas conseguimos ainda brincar em um parquinho que tinha ali atrás e estava vazio, tranquilo e limpo e cheio de esquilos listrados, bem comum por aqui.

Então seguimos para visitar o lindo edifício do Memorial Victoria, com belos jardins. com toda história da presença inglesa por aqui. Por aqui tivemos a oportunidade para tirar muitas fotos com as pessoas, já que todo mundo queria tirar foto com a gente. Somos muito diferentes por aqui e Calcutá não tinha muitos turistas não Asiáticos, assim nós éramos atração, todos olhavam muito pra gente e queriam tirar fotos e selfies com a gente, que engraçado!

Dali seguimos ao Birla Planetarium, ali do lado, e conseguimos ver uma apresentação muito bacana sobre os planetas.

Depois mais uma longa caminhada de volta a park street onde almoçamos no Hard Rock café Calcutá, pelo que mamãe lembra, um dos bem mais antigos!!

Seguimos então para o Science City um parque com vários brinquedos e exposições de ciências, um lugar incrível onde nos esbaldamos em nosso fim de tarde de Calcutá.

A noite encontramos o Gaurav e sua esposa, amigo do papai e da mamãe em um jantar super gostoso no the Salt house, bem ali do lado do nosso hotel e depois ainda fomos tomar sorvetes nas lojas do Gaurav.

NOTAS

  1. Em Calcutá tem uber, muito bom! Mas tem muito pouco wifi, então só nos restava negociar duramente com os taxistas, mas ao fim o preço chegava a ser até o dobro do uber e a qualidade do carros de uber é incomparável aqueles taxis que quase desmontam de tão velhos.

  2. Visto para a Índia, é eletrônico e fácil de obter em um formulário simples, mas custa 80 dólares, o mais caro de todos os vistos.

  3. A AirIndida é ok, garantiu nosso vôo para Yangoon em Mianmar

  4. A comida indiana pra gente é dificil, mas foi fácil encontrarmos restaurantes internacionais ou fusion pela região da park street

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