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Sri-Lanka, destino #3 na Ásia

COLOMBO

Dia #1 17/07 Quarta-feira

Partimos bem cedo para um vôo bem longo, 4h para o Sri Lanka. Desta vez voamos a Lion Air. Aproveitamos o vôo longo para atualizarmos nossos diários de viagem analógicos e digitais.

Hotel Colombo C1 Fort, muito bem localizado. Colombo tem uma região central, o Forte, onde ficam os principais hotéis, uma área pequena. Não há muito que ver em Colombo, mas é impressionante o que se desnvolveu e os grande projetos e construções acontecendo na cidade, em parceria com os chineses. O turismo já está se recuperando do impacto dos atentados de 2 meses atrás, vimos não muitos, mas alguns turistas por aqui, inclusive cruzamos com um brasileiro no aeroporto. Ficamos bem na região dos hotéis que sofreram os ataques, bem próximo ao Kingsburry onde vimos ainda parte da destruição do hotel.

Como sempre o primeiro dia é aquele que gostamos de caminhar para sentir a ação do local. Então caminhamos pela região do Forte, depois atravessamos para a região do Peetah, onde está o vibrante e popular mercado local, uma intensa “25 de março”. Dali tomamaos um tuk-tuk para visitar o Museu Nacional, que fica em um belo prédio, e depois passear pelo parque ali na região dos Cinamon Gardens, Jardins de canela. Retornamos pela Galle Face Beach, onde também estão hotéis chiques, o Shangri-la que também sofreu o ataque terrorista. Ali, os locais se reúnem para o por do sol, mas nós estavamos adiantadas. Caminhando por ali, ao fim da praia onde o rio desemboca, pudemos ver vários pelicanos e garças, infelizmente porque era tão sujo que eles ali se acumulavam pela fartura de dejetos e alimentos para eles. Apreciamos um pouco aqueles bichinhos interessantes, mas a paisagem nem era propicia para fotos, o cheiro ainda pior. Seguimos em frente de volta ao Forte para jantarmos. A proposta era o Ministry of Crab, tradicional de Colombo para comer caranguejos, mas infelizmente já haviam acabado os caranguejos do dia, foi a pescada de hoje não havia sido farta, então optamos por jantar em um food court ali próximo ao Hospital Holandês, este funciona hoje como um pequeno shopping com restaurantes e lojinhas para turistas.

Sobre a comida do Sri-Lanka, aqui falam muito de uma culinária rica e farta em especiarias “spices” e como a comida indiana, adoram carregar na pimenta. Hoje no food court, optamos por um jantar diversificado, de frutos do mar e caranguejos, a pães indianos (naan e parata), a nossa favorita sopa chinesa de milho e frango e lasanha! E incrivel, a lasanha estava picante, pode?! Isto por que sempre enfatizamos que não queremos “hot spicy”

SIGIRYA

Dia #2, 18/7 - Quinta-feira

Hoje partimos rumo as cidades históricas ao norte de Sri-Lanka. Foi dificil resolver o nosso roteiro no Sri-Lanka pois não tinhamos muito tempo para o tour completo, então tivemos que decidir entre diversas opções de turismo que o Sri-Lanka oferece. Ano passado o Sri-Lanka foi eleito pelo Lonely Planet como o top pais para se viajar. Uma ilha não muito grande com uma diversidade de atrações que ao fim atrairam 2 milhões de turistas o ano passado e vem crescendo muito. De praias bonitas e propícias para diversos esportes, principalmente o surf em Argam Bay, a plantações de chá e roteiros de trem nas montanhas, vida selvagem com reservas com muitos elefantes e outros mamíferos, e por fim a cultura, religião e história que nos atrai muito em nossas viagens. Por isso optamos por este último roteiro. Achamos que as praias não iam ser melhores que o que temos na Bahia, aqui as praias são bem parecidas com a da Bahia, cheias de coqueiros. O roteiro de vida selvagem já haviamos feito na Tanzania, assim optamos por visitar as cidades históricas e religiosas. Alugamos um carro com um motorista, a maneira mas fácil de circular sem se estressar com o trânsito local a um preço bem acessivel. 60 dolares tudo incluso, o caro, motorista, gasolina e pedágios. Optamos pelo SLEtours e o nosso motorista Wilson, um senhor muito profissional e paciente conosco, prestou um ótimo serviço.

Primeira parada Dambulla Caves, subimos as escadarias cheias de macacos, familias completas! E visitamos este templo construido nas cavernas com 6 salas a visitar. Impressionante.

Depois chegamos a Sigiryia, uma rocha gigante no meio de uma planície. Era um monastério, até servir de refugio de um principe que havia matado o pai para tomar o reino. Ele tomou o monastério e fez dali o seu palacio. Um lugar incrivel, com vistas lindas de toda a planicie. Mas a subida é puxada, mas como sempre tiramos de letra. Aproveitamos o fim de tarde e a gloden hour para lindas fotos.

E ao fim do passeio em Sigirya encontramos o encantador de serpentes e a Betina tomou coragem e a colocou no pescoço, eu não consegui não.

Dormimos em Sigiryia, uma região rústica, com bastante verde e pousadas tranquilas. Ficamos na pousada the Nature Villa park, com uma boa infraestrutura, gostoso café da manhã e até uma bela piscina que não deu tempo de aproveitar.

Polonoruwa e Kaudulla National Park

Dia #3 - 19/7 - Sexta-feira

Hoje visitamos a cidade antiga de Polonoruwa, com ruínas de templos e palácios. Um lugar místico que fizemos de bicicleta e nem o calor nos privou de nos divertimos muito!

Ao retornar, paramos para o nosso safari de elefantes no Koudulla National Park. E nem precisa dizer que aventura bacana que é fazer um safari. Por aqui era só para ver elefante mesmo. Vimos também macacos, iguanas, lagartos e búfalos, mas os elefantes eram muitos! Adoramos

Fechamos a noite com um jantar local na vila de Sigiryia. Hoje descobrimos os Rottis, são os sanduiches locais enrolados em um pão deles, parecidos com o parata indiano, mas os sanduíches eram enormes. Pedidos o de frango com queijo, estava gostoso e para acompanhar nosso suco de banana de sempre. O papai experimentou o outro tipo de rotti, que o pão é picado na mistura com o arroz e estava gostoso também.

Kandy - Negombo

Dia #4 - 20/7 - Sábado

Hoje tinhamos que fazer todo o trajeto de volta. Apezar dos trajetos não serem muito longos, a estrada passando por vilas e com bastante tráfego nos dava uma media de 40km/h então levamos muitas horas na estrada no trajeto de volta. Felizmente a gente dá conta, nos distraimos com o ipad, ou com os joguinhos, ou brincando entre nós e até tirando longos sonos, mas ai tem aquela hora que cansamos e começamos a brigar, ou tem aquela hora que estamos bem animadinhas e ficamo gritando e pulando dentro do carro ou cantando músicas para o Wilson ou pirraçando a mamãe, uhuuu! Vamoquevamo!!

Em Kandy visitamos o palácio principal da cidade, e templo também, onde fica a relíquia do dente, à beira do lago. Uma cidade bem movimentada até com um pequenho shopping center lotado de gente.

Almoçamos ali proximo, hoje conseguimos uma Pizza Hut para dar uma variada, mas novamente a lasanha veio spicy. Depois mais de duas horas até chegar em Negombo, que não deu tempo de conhecer muito pois chegamos ao anoitecer, apenas deu tempo para um mergulho rápido na piscina do hotel.

Negombo também não nos pareceu muito atrativa, apesar de ser um resort de hotéis e restaurante cheios de gringos, mas a praia é bem feia. Mas fica estratégicamente próxima ao aeroporto e nós partimos amanhã cedo em nosso vôo para Doha, já no regresso de nossa viagem.

O hotel selecionado foi o Waves by Tranquil, um quarto família bem amplo, mas um pouco distante do aeroporto. A praia de negombo é feia, não vale a visita.

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